ÁGAPE NO AR

MINHA POESIA

ARREBATAMENTO

FIM INEVITÁVEL

ADEUS

.
Para meu amigo Lúcio.

Hoje fui dizer
ADEUS a um amigo.
Nada fácil pra quem fica
Fazer um retrospecto
Da própria vida
Chorar uma perda,
Uma partida...
Saber que vai
Pra talvez
Nunca mais voltar
Mas ter a certeza
De que não é morrer
É nascer
Em um novo lugar!

Romário Nogueira

ESTOU COM VOCÊ

MENINA VITÓRIA

LIMONADA E RUM

NEM ME VIU EU TE OIÁ

SEM PALAVRAS

PROPRIETÁRIO

.

Eu possuo a luz do sol e o brilho do luar
O céu cheio de estrelas, chuva, ventania
E tudo que só é possível se compartilhar

Não posso chamar de meu, o dia
Preciso vender pra quem comprar

Tenho nada que me entitule dono
Das sobras que eu pudesse amealhar
Mas sou proprietário do meu sonho

Romário Nogueira

DESCONSTRUÇÃO DE MIM

PRAZERES

HAIKAI

EU AQUI VOCÊ PRA LÁ

MANDE UM ME LIGUE!

PROMENADE

OLHAR PRECISO

IDO MAIS ALÉM

SOU SEU AMIGO

ATÉ UM URSINHO DIZ

ATUAL VELHO CONFLITO

O QUE A DOR ME FEZ SENTIR

MARIA DO CARMO

OUÇA ESSE POEMA

DE QUALQUER MANEIRA

TUDO OUTRA VEZ

RECOMEÇAR

Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo,
qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim.

Chico Xavier

O INSTANTE COMPLETO

AO MEU ORIXÁ

PARA SER HUMANO

NEM VEM, NEM VAI

EMBOLADO PORTUGUÊS

VIDA! MÁXIMA SIMPLES

PERGUNTA

O PESO DA LUZ

Lindolf Bell (Timbó, 2 de novembro de 1938 - Blumenau, 10 de dezembro de 1998) foi um poeta brasileiro.

TEMPOS ATUAIS

PAPEL MACHÊ

CAMINHO

DEIXA VIVER E AMAR

DISCRIMINAÇÃO

LÁ OJU OBÁ

RECADO

MESMO COM TODO CAOS

TALVEZ

QUANDO CHEGAR A HORA

LUGARZINHO QUALQUER

REZA POBRE

Tomo emprestado

EM DESORDEM

BUSCA INDIZÍVEL DA TRADUÇÃO DA POESIA