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Se você disser
Que eu não te amo, amor
Eu posso até
A contra gosto entender
Mas quero te dizer
Das coisas que sofri
Do tempo que perdi
De quanto não dormi
Das bruxas,
Dos fantasmas que espantei
Pra não te incomodar
Ah! Eu quero te falar
Do quanto eu te amei
Em cantigas de ninar
Pra fazer você dormir
Em meu colo a te embalar
Agora você vem dizer
Que tudo o que eu fiz
Foi só por mim
Não por você
Eu quero entender...
Um poema de Romário Nogueira
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
domingo, 14 de fevereiro de 2010
O MUNDO
Poema de Romário Nogueira
A gente gosta de achar
Que está no controle
Da própria vida
Nosso ritmo
Nossa saída
Segundo nossa vontade
O destino determinar
Aí vem o mundo
Pra nos lembrar
Que tem vida própria
Seu próprio pulsar
Somos peças de um jogo
Que acaba sem terminar
A gente gosta de achar
Que está no controle
Da própria vida
Nosso ritmo
Nossa saída
Segundo nossa vontade
O destino determinar
Aí vem o mundo
Pra nos lembrar
Que tem vida própria
Seu próprio pulsar
Somos peças de um jogo
Que acaba sem terminar
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
VIDA TURBULÊNCIA
Poema de Romário Nogueira
Não és dono de nada
Nem faz diferença
Só estás por aqui
Pura penitência
Pagando o que não fez
Pedindo indulgência
Errando outra vez
Vida turbulência
Nada é pra já
Seja como for
Vai encontrar
Não se desespere não
fazer o certo correto
É questão de obrigação
Não és dono de nada
Nem faz diferença
Só estás por aqui
Pura penitência
Pagando o que não fez
Pedindo indulgência
Errando outra vez
Vida turbulência
Nada é pra já
Seja como for
Vai encontrar
Não se desespere não
fazer o certo correto
É questão de obrigação
domingo, 7 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
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